sexta-feira, 16 de julho de 2010

Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não

Mateus 5:37Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.

O versículo diz que: Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não;

Vamos aprofundar?

Advertência: A cada pergunta, tente responder por si mesmo antes de continuar e, se possível, leia calmamente, de forma reflexiva.

O que deve ser sim, sim; não, não?
O falar

O que significa falar?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Verbo intransitivo.
1.
Expressar-se por palavras; dizer.
2.
Discorrer sobre um assunto.
3.
Ser muito expressivo ou significativo.

Verbo transitivo direto.

4.
Exprimir por meio de palavras.
5.
Contar, referir, dizer.
6.
Conversar sobre.
7.
Saber exprimir-se (em algum idioma).

Verbo transitivo direto e indireto.

8.
Falar (4 e 5).
9.
Fam. Dizer, ensinar.

Verbo transitivo indireto.

10.
Conversar sobre algo.
11.
Conversar com, ou interpelar alguém.

bitransitivo indireto.

12.
Falar (10).

Verbo pronominal.

13.
Dialogar.

Substantivo masculino.

14.
Ato ou efeito de falar (1).


O que sim?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Advérbio.
1.
Exprime afirmação, acordo ou permissão.

Substantivo masculino.

2.
Ato de consentir. [Pl. do sm.: sins.]


O que significa não?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Advérbio.
1.
Exprime negação. [Pode ser partícula de realce: O que eu não faria por você!]

Substantivo masculino.

2.
Negativa; recusa. [Pl. do sm.: nãos.]


Ponto reflexivo:

Nossa segurança está firmada em Deus? Em quem Ele é?
Seriamos capazes de renunciar nossa (*)dúvida em prol de um bem maior: mantermos nossa palavra?
E por fim: nosso falar tem sido sim, sim; não, não?

(*)Definição do Dicionário Aurélio:
Dúvida:
Substantivo feminino. 1.Incerteza sobre a realidade dum fato ou sobre a verdade duma asserção. 2.Descrença.

Vejamos uma matéria sobre a atual realidade.

O lado positivo da frustração

O lado positivo da frustração
As novas gerações sofrem de dilemas que, antigamente, nem passavam pela mente das pessoas. Hoje se compete mais, se compara mais, se ganha e, consequentemente, se perde mais.
A dificuldade nova é lidar com as frustrações, sendo fruto de pais que fazem de tudo para deixar os filhotes em bolhas protegidas. Aí, sem cair, fica bem difícil aprender a levantar.
Psicólogos e pedagogos concordam que incentivar demais a fantasia de uma felicidade constante e intocável pode ser nociva à saúde. Cesar Ibrahim, em entrevista ao Instituto Alana, por exemplo, disse
acreditar que o privilégio ao prazer, preocupação fundamental de pais da classe média, funciona como um analgésico para os filhos. O problema é que, nessa vida sem dor ou esforço, a criança não cresce com a defesa necessária nem com a segurança e clareza suficientes para agir de forma consciente quando adulto. A psicóloga Cida Rabelo concorda com Cesar e diz que frustração é sim importante para o desenvolvimento do indivíduo. "Muitos pais se sentem culpados em dizer ‘não’ aos filhos", afirma. "Até os 7 anos pensamos que o mundo gira em torno de nós, estamos completamente imersos no narcisismo e no egocentrismo. Com esta percepção, achamos que tudo e todos estão no mundo para atender as nossas expectativas. A medida que crescemos e somos frustrados, temos a possibilidade de abandonar este narcisismo e entender que ninguém está no mundo para atender a minha expectativa".
As novas gerações encaram essas frustrações com mais resistência porque tudo que querem é instantâneo, rápido. "As pessoas são substituídas facilmente, as coisas chegam prontas, sem envolvimento. É o mundo descartável, uma geração descartável", analisa Cida.
Para resolver, só mesmo aceitando as próprias limitações. "Quanto acolhemos a impotência, deixamos de lado a compulsão", diz Cida. Segundo ela, o fracasso é importante para que as pessoas conheçam seus limites, repensem e aprendam a viver com os próprios erros. "A maneira que lidamos com os nossos fracassos determina quem somos", garante. "E os pais podem ajudar as novas gerações mostrando que fracassar faz parte da vida e que errar faz, sim, parte do aprendizado".

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br/o-lado-positivo-da-frustracao-8-1-55-451.html

Amai-vos cordialmente uns aos outros

Romanos 12:10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

O versículo diz que: Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.

Vamos aprofundar?

O que devemos fazer com amor fraternal?
Amar-nos cordialmente uns aos outros.

O que significa amor?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Substantivo masculino.
1.
Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem.
2.
Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro, ou a uma causa.

3.
Inclinação ditada por laços de família.
4.
Inclinação sexual forte por outra pessoa.
5.
Apego profundo a valor, coisa, ou animal: amor à verdade; amor aos livros, amor aos cães.
6.
Devoção extrema: amor à pátria.
7.
O objeto do amor (1 a 6).


O que significa cordial?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Adjetivo de dois gêneros.
1.
Relativo ao coração.
2.
Afável.

O que significa afável?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Adjetivo de dois gêneros.
Fácil e cortês nas relações; cordial.

O que significa cortês?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Adjetivo de dois gêneros.
Que tem ou denota cortesia; amável, delicado, gentil.

Preferindo-os em quê?
Em honra.

O que significa honrar?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Verbo transitivo direto.
1.
Conferir honras a.
2.
Distinguir com honrarias.
3.
Respeitar.
4.
Lisonjear.

Verbo pronominal.

5.
Adquirir honra.
6.
Lisonjear-se. [C.: 1]


O que significa respeito?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Verbo transitivo direto.
1.
Tratar com reverência ou acatamento; honrar.
2.
Dar atenção ou importância a; considerar.
3.
Não agir contrariamente a (decisão, orientação, regra); acatar.
4.
Agir de modo que não fira, não prejudique ou não ofenda (alguém), ou não destrua (algo).
5.
Admitir a existência ou o valor de; reconhecer.

Verbo transitivo indireto.

6.
Concernir; referir-se.

Verbo pronominal.

7.
Impor-se ao respeito de outrem.

§ res.pei.ta.do adj.; res.pei.ta.dor (ô) adj.



Ponto reflexivo:

O que temos em nossos corações? Amor, alegria, bondade, solidariedade ou ódio, ira, mágoa, rancor?
Seriamos capazes de renunciar nossa (*)honra em prol de um bem maior: honrar o próximo?
E por fim: temos amado cordialmente uns aos outros?

(*)Definição do Dicionário Aurélio: Substantivo feminino. 1.Consideração à virtude, ao talento, à coragem, à santidade, às boas ações ou às qualidades de alguém. 2.Sentimento de dignidade própria que leva o homem a procurar merecer a consideração geral; pundonor, brio. 3.P. ext. Dignidade.

Vejamos uma pesquisa.

O que destrói o amor

Especialistas relacionam nove tipos de comportamentos que podem levar uma relação ao fracasso

Débora Rubin

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Todo casal já brigou por causa de dinheiro ou de ciúme. Assim como crises sexuais e divergências geradas por visões de mundo distintas são comuns. Brigas e discussões fazem parte – e, se não acontecem, é um indício de que algo vai mal. Uma união deixa de ser saudável quando o que seria uma crise normal se torna uma constante. Um casal que compete agressivamente entre si, por exemplo, vive uma relação doentia. É o que o psicólogo argentino Bernardo Stamateas chama de “relação tóxica”. Ele reuniu em livro os nove tipos de relação que considera maléficos ao casal.

Em “Paixões Tóxicas”, recém-lançado no Brasil (editora Academia), Stamateas mostra como esses modelos de união geram desgastes que podem levar ao divórcio. E oferece possíveis saídas para quem vive um relacionamento com essas características. “Uma simples crise vira uma relação tóxica quando ela não é resolvida e passa a se repetir”, diz o autor.

Em uma relação assim, as duas partes se acusam entre si e buscam culpados para o problema. Segundo o autor, eles vão atrás de ajuda profissional muito mais para confirmar que seus pontos de vista são os corretos do que para encontrar uma solução. A relação está tão contaminada que ambos só querem ter razão. Para o psicólogo, não há receita de sucesso para uma união. Uma coisa, no entanto, ele garante: o bom humor é ingrediente básico para um casamento saudável. “A falta de senso de humor é certamente uma das maiores inimigas de um casal”, defende.

A seguir, conheça os nove modelos de relacionamento fadados ao fracasso:

1Humilhando o parceiro
Um desmerece o outro o tempo todo nas “relações de desqualificação”

O parceiro que sempre diminui e desqualifica o outro, inclusive na frente das demais pessoas, está buscando um culpado para os seus problemas. “Ninguém é só defeitos. Além disso, se você escolheu aquela pessoa para dividir a vida, é porque certamente viu qualidades em um primeiro momento”, alerta o psicólogo Bernardo Stamateas. Portanto, faça um resgate dessas qualidades. E não se esqueça de assumir a sua parcela de responsabilidade nas coisas. Não aponte o dedo em busca de culpados.

2 Solidão a dois
São as “relações de estancamento”, ou seja, quando reinam a indiferença e a falta de diálogo

Sabe aquele casal que está há tanto tempo junto que nem lembra mais por que se casou? Eles estão estancados. Uma vida tediosa, vivida em nome dos filhos e da convenção social. “São aqueles casais que não estão bem, mas também não estão ‘tão mal assim’ a ponto de querer mudar”, explica Stamateas. Esperam que a paixão inicial se reacenda um dia. Mas só esperam, não fazem nada para que isso aconteça. Segundo o psicólogo Ailton Amélio, especialista em relacionamentos afetivos, as relações de estancamento são, hoje, a maior causa das separações. “Mais do que as abaladas pela infidelidade”, garante ele, autor do livro “Para Viver um Grande Amor” (editora Gente). Para sair dessa estagnação, Stamateas aconselha: reative os sentidos. “Escute o seu parceiro, olhe mais para ele e diga o que você está sentindo”, diz. E não espere pelo movimento do outro. Tome a iniciativa.

3 Papéis sociais em conflito
Nas “relações dos modelos culturais”, o choque existe quando a expectativa é diferente da realidade

Homens e mulheres ainda assumem papéis sociais baseados naquilo que a sociedade e a família esperam de cada gênero. Os exemplos clássicos são o do macho provedor e o da mulher dedicada aos filhos e ao lar. Na hora em que duas pessoas com históricos diferentes se juntam, o conflito naturalmente acontece. Quando o modelo de um fere os princípios do outro, aí a união se torna um problema. Para tentar entender por que o outro se comporta dessa forma, é preciso enxergar o contexto no qual ele foi criado, aconselha Stamateas. “Questione-se sempre: quais são os padrões familiares que nos acompanham?”, diz. E, a partir disso, proponha mudanças. Uma mulher que trabalha fora e carrega todas as tarefas de casa nas costas, por exemplo, deve convocar o marido para também realizar os afazeres domésticos. “Uma família é uma equipe. Todo mundo deve ajudar a fazer tudo”, afirma o psicólogo.

4 Quando dinheiro é o problema
Nas “relações das crises financeiras”, até a vida sexual pode ser afetada

Brigar por dinheiro vira uma questão tóxica quando se estabelece uma relação de poder – quem ganha mais se sente no direito de controlar a vida do outro. “É mais problemático ainda quando é a mulher que ganha mais. Isso gera até problemas sexuais para o casal”, constata a psicóloga Silvia Aguilar. A questão financeira também faz mal à saúde do casamento quando as duas partes não conseguem chegar a um acordo sobre como o dinheiro deve ser gasto. “Nesses casos, o relacionamento vai bem do dia 1º ao dia 15 e mal no resto do mês”, brinca o Stamateas. Os mitos do dinheiro, como os do sexo, também só atrapalham. “Achar que ganhar mais ou gastar menos vai resolver a questão é uma lenda”, diz ele. “O equilíbrio financeiro deve ser obtido com sabedoria, a partir de muito diálogo.”

5 Sob controle total
As “relações de possessividade” são marcadas pelo ciúme

Quem vive um relacionamento assim tem a sensação de que está sempre em um detector de mentiras. “Onde você estava? Com quem?” são perguntas comuns nesse tipo de união. O controlador também checa tudo do parceiro: e-mails, carteira, bolsos. Esse tipo de união é das mais tóxicas, sobretudo quando a pessoa controlada acha que possessão é manifestação de amor. O controlador é inseguro por natureza, teme ser passado para trás. É ciumento e manipulador. Os primeiros sinais de ciúme e possessão surgem no começo do namoro. “Por isso digo que o primeiro princípio para uma relação bem-sucedida é escolher bem o parceiro”, ressalta Ailton Amélio. Mas, se pessoa mergulhou numa relação dessas e a situação se tornou insuportável, é preciso reagir. “Ela precisa lembrar que é livre, capaz e cheia de projetos próprios. E precisa saber dizer não”, diz Stamateas.

6 Comportamento sexual inadequado
Nas “relações da sexualidade tóxica”, o sexo não é vivido de forma saudável

Mulheres que trocam sexo por afe­to e homens que justificam traições múltiplas porque “é instintivo” são exemplos de comportamentos sexuais tóxicos. Obrigar o outro a fazer coisas que ele não quer, idem. “É muito comum ver no meu consultório mulheres que se submetem ao desejo do outro sem ter vontade só por medo de perdê-lo”, conta Silvia. “Isso faz com que ela passe a temer o sexo.” Dos nove tipos de relacionamentos “ruins” citados por Stamateas, o da sexualidade tóxica é o que mais envolve mitos – e um dos maiores motivos para a busca de terapia. Para não ser intoxicado por esse tipo de relação, fuja dos mitos, pare de medir a satisfação alheia e fale sobre o tema com o outro.

7 Amor competitivo
O casal disputa tudo e todos nas “relações de competitividade”

“Eu ganho mais que você, tenho mais amigos e estou bem mais em forma!” Em um relacionamento no qual há competição, o segundo passo é um querer boicotar o outro. Esquecer datas importantes, desautorizar o cônjuge na frente dos filhos, perder a hora quando o outro precisa de ajuda e gastar dinheiro que havia sido poupado para um projeto em comum são alguns exemplos de boicote do “amor competitivo”. Segundo Silvia, terapeuta de casais, os casamentos estão cada vez mais individualistas. “É cada um por si, como se fossem dois amigos bem-sucedidos vivendo juntos e que, de vez em quando, fazem sexo e saem para jantar”, diz. Não ter sonhos e projetos em comum pode levar à relação de competitividade. “Casais inteligentes que se ajudam mutuamente não entram em disputa. Sabem qual é o sonho do outro e o ajudam a realizá-lo”, resume Stamateas.

8 Traição, caminho rápido para o fim
As “relações de infidelidade” resultam em perda de confiança, o que deteriora o relacionamento

Este, de acordo com os especialistas, é um dos relacionamentos tóxicos mais difíceis de ser superado. “Ninguém está preparado para enfrentar uma frustração como essa. Por isso muita gente até finge que não vê a traição, para não ter que enfrentar o sofrimento”, explica Silvia. “O problema é que isso vira um bicho-papão dentro de um armário, mexe com a autoestima, com a confiança, e a relação vai se deteriorando.” Quem é traído passa pelo seguinte processo: desilusão, desconfiança, controle do outro, perda da capacidade de amar e sentimento de rejeição e abandono. A pessoa tende a buscar a culpa em si própria – “fui eu que fiz alguma coisa errada?” – ou nos outros – “minha vida estava tão perfeita com ele! Deve ter sido bruxaria de alguém!” Evitar a traição é, para Stamateas, o melhor caminho. “Veja o que está faltando no seu casamento e procure resolver”, aconselha. Mas, se acontecer, os dois precisam estar dispostos a reinvestir no matrimônio.

9 A agressão é a tônica
Nas “relações de emoções explosivas”, os casais se agridem o tempo todo

Quando o hábito de brigar virou uma constante e acontece em qualquer ocasião, mau sinal: a toxidade tomou conta. Especialmente quando uma parte se sente vítima das ofensas do outro e passa a guardar rancor. “Quem vive uma raiva silenciosa vai querer vingança em algum momento”, ressalta Stamateas. A relação de emoções explosivas acontece, em geral, com pessoas inseguras que querem manter o controle sobre a outra. “Ninguém foi criado para ser maltratado. Não se acostume a viver assim nem responda na mesma moeda”, aconselha o psicólogo.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O que é de espírito impaciente mostra a sua loucura

Provérbios 14:29 ¶ O longânimo é grande em entendimento, mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.

O versículo diz: o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.

Vamos aprofundar?

Advertência: A cada pergunta, tente responder por si mesmo antes de continuar e, se possível, leia calmamente, de forma reflexiva.

Quem mostra a sua loucura?
O que é de espírito impaciente.

O que significa impaciente?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Adjetivo de dois gêneros.
1.
Que não tem paciência.
2.
Que não sabe esperar; que está sempre agitado ou ansioso.

O que significa esperar?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Verbo transitivo direto.
1.
Ter esperança em.
2.
Estar ou ficar à espera de.

3.
Supor, presumir.
4.
Aguardar em espera ou emboscada.

Verbo transitivo indireto.

5.
Ter fé; confiar.
6.
Ter esperança ou desejar: esperar por um bem.
7.
Esperar (2).

Verbo transitivo direto e indireto.

8.
Contar obter ou receber.

Verbo intransitivo.

9.
Estar na expectativa. [C.: 1 (é)]


O que o de espírito impaciente mostra?
A sua loucura.

O que significa loucura?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Substantivo feminino.
Estado ou condição de louco; insanidade mental.

O que significa louco?
No dicionário Aurélio temos a seguinte definição:
Adjetivo.
1.
Que perdeu a razão; doido, maluco.
2.
Contrário à razão; insensato.
3.
Dominado por paixão intensa; apaixonado.
4.
Extravagante, doidivanas.

Ponto reflexivo:

Como temos reagido as situações do dia-a-dia em nossos relacionamentos?
Seriamos capazes de renunciar nossa (*)impulsividade em prol de um bem maior: sermos (*)longânimos?
E por fim: temos sido longânimos?

(*) Definição Aurélio:
Impulsividade: Adjetivo. 1.Que dá impulso. 2.Que age sem refletir. 3.Que facilmente se excita ou enfurece. § im.pul.si.vi.da.de sf.
Longânimo: Adjetivo de dois gêneros. 1.Magnânimo; generoso. 2.Corajoso; intrépido. 3.Paciente, resignado. § lon.ga.ni.mi.da.de sf.

Vejamos uma pesquisa.

Ciência diz que homens sofrem mais por amor
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Os homens são mais vulneráveis aos romances infelizes, mas também os que mais obtêm benefícios emocionais dos aspectos positivos do envolvimento amoroso.
As mulheres levam a fama de sofrerem mais com os altos e baixos dos relacionamentos. Mas essa ideia está errada, de acordo com pesquisadores americanos. Os homens são mais vulneráveis aos romances infelizes, mas também os que mais obtêm benefícios emocionais dos aspectos positivos do envolvimento amoroso.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, avaliaram mais de mil adultos solteiros, entre 18 e 23 anos, de ambos os sexos, e identificaram que problemas no namoro tiveram impacto sobre a identidade e os sentimentos de autoestima de pessoas do sexo masculino.
O cientista Robin Simon, um dos autores do estudo, publicado no Journal of Health and Social Behavior, sugere que uma possível explicação para os resultados é que as parceiras são, muitas vezes, a principal fonte de intimidade de homens jovens e que quaisquer crises na área interferem diretamente no equilíbrio emocional dos moços. As mulheres, por outro lado, mantêm relações estreitas com família e amigos mesmo durante os relacionamentos, dividindo os sentimentos bons e ruins com eles, além do parceiro.
O problema com as voluntárias do sexo feminino se aprofundam mesmo é com o fim dos relacionamentos. Enquanto os participantes homens foram mais afetados emocionalmente pela qualidade do envolvimento atual, estar ou não em um relacionamento teve maior impacto nas voluntárias. Assim, as mulheres jovens são mais suscetíveis a sofrer com o fim do romance e a se beneficiar por simplesmente ter um.

Fonte: http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI4482630-EI1377,00-Ciencia+diz+que+homens+sofrem+mais+por+amor.html